Papa Francisco: as duas condições para seguir Jesus

“A vida cristã é simples: ouvir a Palavra de Deus e a por em prática; não se limitar a ‘ler’ o Evangelho, mas questionar-se sobre como suas palavras falam à nossa vida”. Este foi o ponto central da homilia do Papa Francisco, na missa da manhã desta terça-feira, 23, na Casa Santa Marta. 
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Decálogo de Bento XVI sobre o Rosário

O Rosário é um dos símbolos mais eloquentes do amor. O Rosário é memória viva da história da salvação. Recitar o Rosário é colocar Jesus, como Maria, no próprio coração.

Em maio de 2008, o Papa Bento XVI fez recitações e meditações especiais sobre os mistérios do Rosário. De seus discursos nasceu um maravilhoso decálogo da oração do Terço:
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O escândalo de uma vida crucificada

Dentre os inúmeros incômodos causados pelo catolicismo ao pensamento mundano – que encontra espaço até mesmo em alguns que tão somente com os lábios dizem ser católicos – talvez não haja um mais perturbante e irritante que a virgindade ou celibato; de fato, dizer com a vida: “Deus existe, entrego-me a Ele de modo total e indiviso”, é tão ameaçador para os adversários da moral católica quanto para as trevas uma luz brilhar; ademais, a cruz erguida de tal forma diante dos olhos dos infiéis só pode inspirar desprezo, repugnância e, até mesmo, ódio.
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"Ser Jesus no filme 'A Paixão de Cristo' arruinou minha carreira, mas não me arrependo"

O ator norte-americano Jim Caviezel explicou que ter interpretado Jesus no filme A Paixão de Cristo “arruinou” sua carreira mas esclareceu que não se arrepende de tê-lo feito.
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Mcset2014

Missa de cura de setembro de 2014

Mcset2014

Confira as fotos e a homilia da Missa de cura do mês de Setembro de 2014.
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"Sem Medjugorje não teria feito 'A Paixão de Cristo'"

Jim Caviezel fez o papel principal no filme de Mel Gibson A Paixão de Cristo e se tornou conhecido no mundo inteiro. As emocionantes cenas da flagelação e crucificação de Jesus fizeram com que a Paixão do Senhor se tornasse causa de muitas discussões sobre a fé. Um professor vienense de teologia levou a crítica ao filme a ponto de dizer: “Como posso aceitar que os meus pecados, sejam supostamente tão grandes, que um homem tenha que suportar tanto sofrendo por mim?”. Várias vezes ouvimos falar sobre conversões, as quais os espectadores sentiram enquanto assistiam ao filme.

Quem é esse Jim Caviezel que foi capaz de interpretar Jesus de um modo tão impressionante? Em entrevista ao “Oásis da Paz”, ele admite que sem a sua experiência em Medjugorje, ele nunca teria aceito esse papel. Em Medjugorje ele recebeu uma nova dimensão da fé.
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"Não somos órfãos, a Igreja é nossa mãe!"

Milhares de fiéis e peregrinos estiveram presentes na Praça São Pedro na manhã de céu azul e temperatura amena desta quarta-feira, para participar da Audiência Geral com o Papa Francisco. Na sua catequese, o Santo Padre voltou a meditar sobre a ‘Igreja como mãe’, que tem por modelo a Virgem Maria, ‘o modelo mais belo e alto que possa existir’. E ao dirigir-se aos peregrinos de língua portuguesa presentes na Praça, o Papa saudou a Família Franciscana do Brasil.

A maternidade da Igreja – disse o Papa – coloca-se em continuidade com a maternidade de Maria, como seu prolongamento na história. “A Igreja, na fecundidade do Espírito, continua a gerar novos filhos em Cristo, sempre na escuta da Palavra de Deus e na docilidade ao seu desígnio de amor”. Isto nos faz compreender quão profunda é a relação que une Maria à Igreja:

“Olhando Maria, descobrimos a face mais bela e terna da Igreja. Olhando para a Igreja, reconhecemos os traços sublimes de Maria. Mas nós cristãos não somos órfãos. Nós temos uma mãe. Temos mãe. E isto é grandioso. Não somos órfãos. A Igreja é mãe. Maria é mãe”.

A Igreja é nossa mãe, porque nos gerou no Batismo – disse o Santo Padre - e desde então faz-nos crescer na fé, indicando-nos, com a força da Palavra de Deus, o caminho da salvação. Neste serviço de evangelização, manifesta-se de modo peculiar a maternidade da Igreja, que aparece como uma mãe preocupada em dar aos seus filhos o alimento espiritual que nutre e faz frutificar a vida cristã. Por isso, todos somos chamados a acolher, de coração e mente abertos, a Palavra de Deus que a Igreja nos propõe cada dia, porque esta Palavra tem a força de nos transformar, de nos mudar por dentro e tornar a nossa humanidade palpitante de vida, não segundo a carne, mas segundo o Espírito:

Somente a Palavra de Deus tem esta capacidade, de nos transformar no mais profundo. A Palavra de Deus tem este poder. E quem nos dá a Palavra de Deus? A Mãe Igreja. Nos amamenta desde pequenos com esta Palavra. Nos ensina toda a vida com esta palavra. E isto é grandioso. É justamente a Mãe Igreja que com a Palavra de Deus nos transforma por dentro”

Iluminados pela luz do Evangelho e sustentados pela graça dos Sacramentos, especialmente a Eucaristia, podemos orientar para o bem as nossas opções de vida. A Igreja sabe – afirmou o Papa Francisco - com a coragem de uma mãe, defender os seus filhos dos perigos; para isso, exorta-os a estarem vigilantes contra o engano e a sedução de satanás: 

“A Igreja tem a coragem de uma mãe que sabe ter o dever de defender os próprios filhos dos perigos que derivam da presença de satanás no mundo, para levá-los ao encontro com Jesus. Uma mãe sempre defende os seus filhos. Esta defesa consiste também em exortar à vigilância: vigiar contra o engano e a sedução do maligno. Porque mesmo que Deus tenha vencido Satanás, ele sempre volta com as suas tentações como leão que ruge ao nosso redor procurando nos devorar”.

A Igreja é uma mãe que tem a peito o bem dos seus filhos. Mas nunca devemos esquecer que a Igreja somos nós, todos os batizados:

“Não devemos esquecer que a Igreja somos todos nós, não somente os sacerdotes ou nós, bispos, mas somos todos. A Igreja somos todos nós. E todos somos filhos, mas também mães de outros cristãos. Todos os batizados, homens e mulheres juntos. Quantas vezes na nossa vida não damos testemunho desta maternidade da Igreja, desta coragem materna da Igreja!

O Papa concluiu, pedindo a Maria que nos ensine a imitar a sua solicitude pelo bem dos nossos irmãos, com a capacidade sincera de acolher, perdoar e infundir coragem e esperança. 

Ao saudar os peregrinos de língua italiana, Francisco expressou “profunda preocupação pela grave situação que estão vivendo as famílias de Terni (ndr Itália), em função dos projetos da empresa Thyssenkrupp”. E dirigiu um apelo para que “não prevaleça a lógica do lucro, mas o da solidariedade e da justiça”. E nas questões trabalhistas – reiterou - a pessoa e a sua dignidade “devem ocupar o primeiro lugar”. (JE)


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Mensagem de Nossa Senhora no dia 02 de Setembro de 2014

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Mensagem de Nossa Senhora Rainha da Paz à Mirjana
 02/09/2014

“Queridos filhos,

    Eu, sua Mãe, venho novamente em meio a vocês por um amor que não tem fim, o amor infinito do infinito Pai Celeste. E, olhando os seus corações, vejo que muitos de vocês me acolhem como Mãe e, com o coração sincero e puro, desejam ser meus apóstolos.
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"Uma carta de lágrimas"

Este foi o título que o sacerdote iraquiano, Pe. Behnam Benoka, deu à carta que escreveu ao Papa Francisco:

"Ao Santo Padre, nosso pastor misericordioso. Meu nome é Behnam Benoka, sacerdote de Bartella, uma pequena cidade cristã perto de Mossul. Sou vice-reitor do seminário católico de Ankawa. Mas hoje estou em uma barraca que montamos junto com uma equipe de médicos e voluntários para dar assistência médica aos nossos irmãos que estão desabrigados por causa da perseguição.
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Um apelo dramático

Estamos sendo perseguidos por causa da nossa religião. Nenhum de nós jamais pensou que iríamos viver em campos de refugiados por causa disso. É difícil acreditar que isso esteja acontecendo no século XXI.

Assim escrevem as Irmãs Dominicanas de Santa Catarina de Siena em uma carta onde descrevem a situação dos cristãos refugiados no norte do Iraque. O texto foi publicado na página do Facebook, Help for the Iraqi Dominican Sisters, em 23.08.2014. Eis a carta:
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